Dizem os especialistas que não há meio mais volátil que a Comunicação Social. Mudam-se os grafismos, mudam-se as chefias, mudam-se as histórias, as personagens.
Neste momento, trocam-se o virar da página pelo clique do computador e o cheiro a tinta pelo ecrã cheio de dedos. Ninguém sabe o que se está a passar.
Cada vez mais, as redacções estão reduzidas. O fotógrafo é substituído pela máquina digital que acompanha o jornalista. O estagiário filma, edita, fotografa e ainda escreve em tempo real. Depois, temos um on-line gratuito que se faz quase instantâneo sem aprumo nenhum e muitas vezes carregado de erros ortográficos. Não há exigência nem qualidade. Será este o futuro do jornalismo?
Há também a questão do preço. Um jornal custa cerca de um euro e mal acabado de sair do forno, já não está fresco. Depois, a estes problemas todos acrescenta-se o da interactividade que os jornais não permitem.
Quanto a nós, estudantes de jornalismo, resta-nos acompanhar esta corrida, que está longe da meta, e estarmos atentos à fuga de informação constante na internet, que fará com que o jornalismo seja mais exigente.
Agora, não podemos compactuar nem com o jornalismo gratuito nem com trabalho precário. Nós temos de valorizar o nosso trabalho e temos de ser bons para merecermos ser bem pagos!Se o meu trabalho é bom, porque carga de água vou trabalhar de graça?
Neste momento, trocam-se o virar da página pelo clique do computador e o cheiro a tinta pelo ecrã cheio de dedos. Ninguém sabe o que se está a passar.
Cada vez mais, as redacções estão reduzidas. O fotógrafo é substituído pela máquina digital que acompanha o jornalista. O estagiário filma, edita, fotografa e ainda escreve em tempo real. Depois, temos um on-line gratuito que se faz quase instantâneo sem aprumo nenhum e muitas vezes carregado de erros ortográficos. Não há exigência nem qualidade. Será este o futuro do jornalismo?
Há também a questão do preço. Um jornal custa cerca de um euro e mal acabado de sair do forno, já não está fresco. Depois, a estes problemas todos acrescenta-se o da interactividade que os jornais não permitem.
Quanto a nós, estudantes de jornalismo, resta-nos acompanhar esta corrida, que está longe da meta, e estarmos atentos à fuga de informação constante na internet, que fará com que o jornalismo seja mais exigente.
Agora, não podemos compactuar nem com o jornalismo gratuito nem com trabalho precário. Nós temos de valorizar o nosso trabalho e temos de ser bons para merecermos ser bem pagos!Se o meu trabalho é bom, porque carga de água vou trabalhar de graça?
bom tema, boa abordagem...
ResponderEliminarainda há mt q discutir*