Só, agora me vou pronunciar acerca disto porque considero que o que se tem vindo a passar é de extrema delicadeza e coloca em causa as duas figuras principais do estado Português, e claro, a imagem de Portugal.
Apenas tenho a dizer que o Presidente da República não pode continuar sem dar cavaco.Se for verdade que o Primeiro Ministro escutou o Presidente da República, então este deveria abandonar o cargo que ocupa.
Porém, também, é grave o que Cavaco Silva fez. Primeiro, se ele tinha receio de estar a ser escutado deveria expor as dúvidas junto da procoraduria geral da república e não num meio de comunicação Social. Além disso, Cavaco nunca deveria , como diz no e-mail, ter fornecido um dossier a um jornalista para que este investigue.
Quanto ao público, apenas tenho a dizer que ou o jornal mostra alguma isenção ou acabou-se a ideia que o público ainda era um jornal de confiança. E, claro está, alguém traiu alguém.
Na minha opinião, se Cavaco tivesse a certeza que estava a ser escutado já teria tomado as devidas precauções e se ele tem a certeza que sabe do que está a falar deveria esclarecer aos Portugueses. Quanto ao assessor, obviamente que actuou de acordo com o PR. Se calhar ao PR saiu-lhe o tiro pela culatra. Queria assustar e assustou-se.
Por último, é lamentável a forma como o DN publicou o e-mail. Foi o único, apesar de não ser o único a têlo, que publicou o e-mail. Na minha opinião, o DN nunca deveria ter deixado a nu as fontes do público. Mas, obviamente que cada jornal segue a linha editorial que pretende.
Apenas tenho a dizer que o Presidente da República não pode continuar sem dar cavaco.Se for verdade que o Primeiro Ministro escutou o Presidente da República, então este deveria abandonar o cargo que ocupa.
Porém, também, é grave o que Cavaco Silva fez. Primeiro, se ele tinha receio de estar a ser escutado deveria expor as dúvidas junto da procoraduria geral da república e não num meio de comunicação Social. Além disso, Cavaco nunca deveria , como diz no e-mail, ter fornecido um dossier a um jornalista para que este investigue.
Quanto ao público, apenas tenho a dizer que ou o jornal mostra alguma isenção ou acabou-se a ideia que o público ainda era um jornal de confiança. E, claro está, alguém traiu alguém.
Na minha opinião, se Cavaco tivesse a certeza que estava a ser escutado já teria tomado as devidas precauções e se ele tem a certeza que sabe do que está a falar deveria esclarecer aos Portugueses. Quanto ao assessor, obviamente que actuou de acordo com o PR. Se calhar ao PR saiu-lhe o tiro pela culatra. Queria assustar e assustou-se.
Por último, é lamentável a forma como o DN publicou o e-mail. Foi o único, apesar de não ser o único a têlo, que publicou o e-mail. Na minha opinião, o DN nunca deveria ter deixado a nu as fontes do público. Mas, obviamente que cada jornal segue a linha editorial que pretende.
A minha linha não é jornalística, mas espero que a aceites de igual forma. :)
ResponderEliminarIsto é mais um caso de Política baixa, ou pseudo-Política. Nenhum assessor de nenhum Político deve divulgar um caso de esta importância a um orgão de comunicação social, nem nenhum Político deve querer que algum jornalista investigue qualquer tema relacionado com o Estado. Pior ainda, é haver jornalistas, dentro das redacções, que vasculhem o trabalho dos outros e que o tratem desta forma, expondo-o, com interesses de várias ordens.
No fundo, no meio disto tudo não há ninguém que tenha agido conforme devia, conforme a sua moral deveria exigir que agissem.
Beijinho*
Olá Frida*
ResponderEliminarEu concordo contigo. Só não se sabe qual dos dois mente mais.Acho que Portugal internacionamente está a deixar de ser visto como um país sério. Tem sido casos que tem manchado o nosso bom nome. E este não foge à regra.
Quanto aos jornais, o público não deveria ter aceite um trabalho do governo e deveria , logo na primeira fase, ter investigado as duas faces da moeda. E o DN mostrou claramente a cor polítca mas, pior do que isso foi ter deixado a nu uma fonte.
PS: Até que enfim que concordamos em alguma coisa :P