segunda-feira, 13 de junho de 2011

Uma Nota importante

As pessoas que estudam comunicação deviam saber que falar sobre determinada pessoa num determinado local em forma de pequena localidade acaba sempre por dar raia.
Tudo se sabe nesta vida, até as pequenas coisas.É bom saber destas coisas, faço tanta limpeza no facebook!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O DN e a Jornalista da SIC

Existe um grupo no facebook intitulado de jornalistas. É privado e destinado aos jornalistas e profissionais da comunicação. Logo, aqui entro em desacordo. Talvez, porque tenho pouco calo. Mas, não concordo que os jornalistas e  os assessores façam parte da mesma página.
Pedi para fazer parte do grupo. Fui aceite. Fiquei contente. Havia uma página para debater jornalismo. É bom e faz falta.
 Voltando ao grupo. Esta semana no DN uma jornalista transcreveu um desabafo que uma jornalista da SIC tinha tido nesse Grupo.
A discussão estava instalada. Várias opiniões e poucas conclusões. A mim não me interessa que aquele grupo esteja no facebook. Muitos argumentam, que por estar no facebook, a conversa é válida. Até, pode ser! Mas, não é ético publicarem um texto sem consultarem a pessoa em questão. Os jornalistas tem acesso a muita informação, devem saber geri-la. São preguiçosos! Só porque estava um texto identificado, limitaram-se a transcrever? Onde está, aqui,   a confirmação de fontes? Só porque ninguém se mostrou disponível para falar, arrancaram palavras privadas de uma jornalista? Uma jornalista que mostrou confiar no grupo privado. Num grupo que funcionava como um café onde as palavras morriam na mesa.
Desde quando, se publicam desabafos dos colegas de profissão? Sim, porque se fosse um depoimento oficial, certamente o discurso seria diferente. Onde está a ética?
A maioria dos profissionais não quer uma ordem! Mas, é preciso porque casos como estes mostram que muitos jornalistas não sabem os limites do que é certo e do que é errado.
Quanto à autora do famoso texto, será que foi obrigada pelos responsáveis a espremer fontes? Será que pensou nas consequências para ela e para a colega?
Faz sentido o grupo continuar a existir? Quando é frequentado por mirones?  
Tenho pena do meu jornalismo. Acho mesmo que nunca vou ser jornalista. Não consigo compactuar com os valores de agora. Prefiro ser uma jornalista desempregada do que uma má jornalista. Prefiro mudar de área.




sexta-feira, 16 de julho de 2010

Susen Boyle é mãe do filhote do CR ?


 Bem se a Dolores é famosa escrevo neste blogue. Ele disse estes dias algures numa revista pink qualquer que o bebé  Cristiano ronaldo, filho do cristiano ronaldo, é parecido com ela.

Então acabei de desvendar a mãe do filho dele só pode ser a Susan Boyle. Cara de uma focinha de outra. Por outras palavras, o que a vovó quis dizer é que o neto é parecido com a mãe.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Alô PT

O tribunal europeu considerou ilegal os direitos especiais que o estado detém na Portugal Tele com. Isto depois do estado ter chumbado a compra da parte da PT na vivo à Telefónica.
Eu acho que o Estado não deve ter acções douradas numa empresa privada. Não faz sentido até porque isso atrapalha e inibe futuros investidores directos.
Mas contas à parte eu tenho para mim que este casamento entre a PT e a telefónica não aconteceu porque a empresa portuguesa tem um amante , ou seja, o governo.
Na minha opinião como uma nega da PT ia fragilizar o mercado económico então há que passar a batata quente para o estado porque fica sempre bem invocar os interesses nacionais.

Pelas minhas contas a PT vai ser vendida. Tem de ser. O preço a que a telefónica se dispõe a pagar quase que obriga a isso. Mas, a PT é o que é grande parte fruto dos investimentos que fez no Brasil. Só assim consegue estar cotada na bolsa Americana. Uma eventual saída prematura iria resolver os problemas financeiros mas ia fragilizar a empresa.
E na minha opinião aqui é que entra o estado. Está a ganhar tempo para a PT encontrar outro possível investidor. Digam lá? Que menage bem feita.

O beijo da Morte

Estou a escrever este texto sem ressentimentos. A mim o futebol nunca me encheu a barriga. O que me preocupa são os devaneios éticos que a comunicação social está a passar.
Não gostei da porcaria da reportagem que fizeram sobre o Cristiano Ronaldo. Foi tendenciosa e suja. Aliás nem consigo postar o vídeo porque foi removido.
Cantos à parte. Chateou-me a euforia que se fez sentir à volta de Casilhas e Sara Carbonero.
Para começar ela nem devia cobrir o evento. Não devia e ponto. Não faz parte da ética que aprendi. Um jornalista nunca deve ser a notícia. Ainda para mais a namorada em questão ocupa um cargo importante na empresa onde trabalha. Queria ver se o Casilhas tivesse tido um percurso infeliz.
Teve sorte  chutou bem o destino. Aos dois desejo felicidade.

Hasta la vista!

sábado, 19 de junho de 2010

Saramago e as contas

Antes de mais, frisar que não fiquei feliz com a morte do Escritor. Aliás, a obra permanecerá. Estou a dirigir-me à pessoa.
Nuna fui fã dele. Nem da obra, nem da pessoa. Custa-me ver as sucessivas repetições. Rei Morto Rei Posto. Já chega não?
Ele errou e deve estar a pagar a conta. Ele lá sabe. Não gostei de ter chamado à bíblia o manual dos mais costumes. O certo é que ganhou montes de dinheiro à conta da bíblia. Não gostava da maneira que falava de Portugal.

Apreciei a atitude de Cavaco. Não foi e pronto. Gostei da atitude.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Caso Mário Crespo

Podem não acreditar, mas pensei muito antes de teclar este texto. É para mim complicado escrever sobre o caso Mário Crespo. Felizmente tive a oportunidade de entrevista-lo e a partir daí, nutro por ele um grande respeito e uma admiração maior ainda.

Percebo perfeitamente a indignação deste homem. Não seria a primeira vez que seria castrado pelo orgão de comunicação social pelo qual trabalha. Todos nos lembramos do caso RTP.

Mas, para lá de tudo isto, e acreditanto em tudo que Mário Crespo diz no artigo, não posso censurar o director do jornal de notícias. Custe o que custar, doa a quem doer, ele fez o que estava certo.

Aquilo, deixou de ser uma crónica de opinião para passar a ser uma notícia. E notícias provam-se com factos. E os factos não eram a essência daquele artigo. Além disso, há aqui outro ponto essencial: resguardar a privacidade das pessoas que estavam no restaurante.

Agora, se me perguntam se eu acredito que houve aquela conversa? Claro que acredito! Acho que o Mário Crespo está a pagar pelo programa  que sistematicamente ataca o governo de Sócrates.

Balelas à parte, Mário Crespo é um grande jornalista e o JN um grande jornal. Um casamento feliz que infelizmente chegou ao fim.